quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Perdi meu emprego e agora? Vou perder minha felicidade?

Ligamos a TV e ele surge lá: desemprego. Se esta é nossa realidade também, meu Deus, já bate aquela tristeza. Automaticamente nossa mente se enche com as perguntas de medos, desconfiança ... será que vou conseguir me recolocar? Como vou garantir o meu sustento, e o da minha família? O que eu fiz de errado, como poderia ter evitado isso, poque eu, o que vou fazer agora
Primeiro calma, respira fundo, não se contamine com pensamentos negativos. É claro que vai conseguir se recolocar, nada esta definitivamente perdido. Você não tem culpa de ter perdido o emprego (bem, talvez um pouquinho se votou mal na última eleição :) ) e ainda assim, não, não tinha nada que poderia ter feito isoladamente para evitar a perda do seu emprego no momento atual que o nosso Brasil enfrenta.
Respirou? Então vamos lá, tudo o que precisa agora é buscar alternativas, soluções, esqueça o que passou. Apenas use a experiência como reflexão, aprendizado e olhe para frente com confiança e a certeza de que está com o controle da situação e por isso mesmo será você a retomar o rumo de sua vida. Terá a chance de se reinventar, de se realizar com um novo trabalho/movimento e verá que a felicidade que busca está por vir. Faça uma lista do que deseja, uma lista real, honesta e verdadeira. Sonhe muito e parta para a ação. Vai descobrir que é muito mais forte e capaz do que imaginava, vai enxergar que a sua verdadeira felicidade ainda esta por vir e completar as outras que já tem. Desistir nem pensar, mas se precisar se dar um tempo, não hesite em parar por um tempo se julgar importante para entender o seu coração, os seus sentimentos. e então tire de dentro de você aquele você renovado e pronto para recomeçar. A vida é repleta de fases, de ciclos e o seu antigo ciclo se encerrou. Assim, estará pronto para recomeçar com a cabeça erguida, com energia  e esperança e aí verá que a verdadeira felicidade já te acompanha. Então, aproveite a vida!    
 
 
 
 
 

segunda-feira, 2 de março de 2015

Mas o que é mesmo a tal Felicidade?

Hoje vou pedir licença a autora do texto abaixo para reproduzi-lo aqui no meu blog. Li e achei muito interessante a questão que ela coloca sobre a felicidade dos filhos. O texto me fez voltar ao passado e relembrar minha infância. Uma infância muito comum a infância de milhares de crianças que hoje tem a mesma idade que eu. Família, escola, brincadeiras de rua, amigos, necessidades, conflitos, medos e muitas alegrias. Naquela época eu não sonhava com a Disney porque nem sabia que existia. Assistia alguns desenhos na TV que lembro até hoje, e que alegria era ver o pepe-legal, o guarda belo e outros tantos personagens que marcaram a minha infância comum e sim, feliz! Lembro com carinho daquela época, hoje considerada dura por muita gente: não havia muitas possibilidades, mas as poucas que haviam, nos faziam imensamente felizes. Brincadeiras simples como mãe da rua, pique esconde, pular corda, subir em árvores e mexer com as vizinhas da frente, alegria nas férias poder ficar o dia todo na rua e voltar no final do dia toda suja pronta para um banho, comer e dormir com a certeza de que amanhã começaria tudo de novo. voltando a pergunta da autora abaixo: claro que nossos filhos precisam ser felizes, não somente eles, mas todos nós, o que se confunde é a forma de se buscar a felicidade. Mandar uma criança a Disney pode sim trazer muita felicidade mas depende para quem e em que condições. Lembro quando finalmente conseguimos, meu marido e eu juntar dinheiro suficiente para aquela viagem de sonhos que tanto desejamos para nossos filhos: uma viagem a Disney! Eu estava disparado mais ansiosa e feliz com a possibilidade da viagem do que eles. Era como se para eles isso tudo fosse algo estranhamente normal. Lembro da minha frustração quando buscando no rostinho deles aquela fascinação que eu mesma havia experimentado a primeira vez (já adulta) quando fui aos parques da Disney pela primeira vez  e não encontrei. Eles estavam sim felizes, mas sabem porque? Porque finalmente ficariam dias inteirinhos conosco, pai e mãe, e não importava se era na Disney ou em alguma praia de Santos. Eles queriam a nossa presença, queriam sentir a família presente, carinhosa e livre, sem  horários para cumprir. A tal felicidade que parece tão difícil e tão complicada, pode estar muito mais fácil do que imaginamos, basta praticarmos mais o olhar o outro e as necessidades que eles tem. Basta olhar para nós mesmos e entender o que nos faz feliz. Boa leitura e boa reflexão!

http://thesecret.tv.br/2015/02/seu-filho-precisa-mesmo-ser-tao-feliz/ 
     

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

As Flores e a felicidade

Flor me faz feliz. Hoje o dia corrido a passar, compromissos, correria. De repente uma árvore florida, amarela, cachos carregados balançando ao vento. Parei sem pensar muito no transito atrás de mim. Encostei sem lembrar que tinha horário a cumprir. Precisava capturar este momento.Olhar esta beleza me fez feliz, querer guardar este momento na memória e em foto no meu celular, claro. Tirei e guardei, continuei meu caminho com um nível maior de felicidade.  Alegria pura!